Argument Proficiency: A Key Factor in Teacher Training

Resumen Este artículo aporta elementos que evidencian la necesidad de intervenir y proponer la argumentación como un contenido explícito en la formación de profesores de educación media. Para ello, se desarrolló una investigación de tipo descriptivo-correlacional, de carácter transversal, cuya población estuvo constituida por 314 estudiantes del programa de Licenciatura en Biología y Química, de la Universidad de Caldas, Colombia. Un muestreo estratificado aleatorio simple permitió determinar el tamaño de la muestra, que fue de 121 sujetos. El estudio concluye que la poca claridad para asumir la argumentación como posibilidad de aprendizaje y coconstrucción de conocimiento escolar, sumada al poco trabajo en el aula centrado en procesos argumentativos conscientes e intencionados que aporten al desarrollo de aprendizajes en profundidad, hacen indispensable en las estructuras curriculares la presencia explícita de la argumentación como objeto de enseñanza y aprendizaje. Abstract The article provides elements that prove the need to take action and propose argumentation as a specific high school teacher training content. For this, we conducted a cross-sectional descriptive-correlational study, whose population comprised 314 students from the Bachelor’s degree program in Biology and Chemistry at the Universidad de Caldas, Colombia. Stratified simple random sampling allowed determining the sample size, which was 121 subjects. The study concludes that a lack of clarity in accepting argumentation as a possibility for learning and co-constructing school knowledge, coupled with insufficient classroom efforts focused on conscious and intentional argumentative processes to advance learning, make it essential to include argumentation in curricular structures as a subject matter of teaching and learning. Resumo Este artigo contribui com elementos que evidenciam a necessidade de intervir e propor a argumentação como conteúdo explícito na formação de professores de ensino médio. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa de tipo descritivo-correlacional, de caráter transversal, cuja população esteve constituída de 314 estudantes do programa de licenciatura em Biologia e Química, da Universidad de Caldas, Colômbia. Uma amostragem aleatória estratificada simples permitiu determinar o tamanho da amostra, que foi de 121 sujeitos. Neste estudo, conclui-se que a pouca clareza para assumir a argumentação como possibilidade de aprendizagem e coconstrução de conhecimento escolar, somada ao escasso trabalho na sala de aula focado em processos argumentativos conscientes e intencionados que contribuam para desenvolver aprendizagens em profundidade tornam indispensável a presença explícita da argumentação como objeto de ensino e aprendizagem nas estruturas curriculares.