- Alternate Title:
Analysis of the legal dimensions and social problematic of self-medication in Colombia.
Análise das dimensões legais e problemática social da automedicação na Colômbia.
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- Abstract:
Objectives: the main objective of this research is to analyze the legal dimensions and social issues of self-medication in Colombia, examining its prevalence, influencing factors, the regulatory framework governing the sale and marketing of medications, and the legal responsibilities arising from sales without a prescription. Methods: A narrative review of the literature was conducted based on an analysis of documentary sources, including prevalence studies, Colombian legislation (laws, decrees and resolutions), case law and public policies relating to the production, marketing, dispensing and advertising of medicines. Results: The results indicate a high prevalence of self-medication in Colombia, with figures reaching up to 58% in the general population and 61% among university students. Analgesics, NSAIDs, and antibiotics are commonly used in self-medication. Influencing factors include cultural and economic aspects, barriers to accessing the healthcare system, and advertising. The Colombian legal framework classifies medications (OTC, prescription-only, specially controlled) and regulates their sale, advertising, and pharmaceutical establishments. Selling prescription-only medications without a prescription entails administrative (fines, closure), civil (compensation), and criminal (imprisonment for offenses such as negligent injury or corruption of medical products) liability. Conclusion: Despite an existing legal framework, self-medication persists due to deficiencies in oversight and socioeconomic factors. A comprehensive approach is required, combining the strengthening of regulation and control, educational programs, improved access to the healthcare system, and the promotion of "responsible self-medication" guided by pharmaceutical professionals to mitigate this public health problem. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Abstract:
Objetivos: El objetivo principal de esta investigación es analizar las dimensiones legales y la problemática social de la automedicación en Colombia, examinando su prevalencia, factores influyentes, el marco normativo que regula la venta y comercialización de medicamentos, y las responsabilidades legales derivadas de la venta sin prescripción. Metodología: Se desarrolló una revisión narrativa de la literatura, basada en el análisis documental de estudios de prevalencia, normativas colombianas (leyes, decretos, resoluciones), jurisprudencia y políticas públicas relacionadas con la producción, comercialización, dispensación y publicidad de medicamentos. Resultados: Los resultados indican una alta prevalencia de automedicación en Colombia, con cifras que alcanzan hasta el 58% en población general y 61% en universitarios. Los analgésicos, AINEs y antibióticos son comúnmente automedicados. Los factores influyentes incluyen aspectos culturales, económicos, barreras de acceso al sistema de salud y publicidad. El marco legal colombiano clasifica los medicamentos (MVL, bajo fórmula, control especial) y regula su venta, publicidad y establecimientos farmacéuticos. La venta sin prescripción de medicamentos que la requieren conlleva responsabilidad administrativa (multas, cierre), civil (indemnizaciones) y penal (prisión por delitos como lesiones culposas o corrupción de productos médicos). Conclusiones: A pesar de un marco legal existente, la automedicación persiste debido a deficiencias en la fiscalización y factores socioeconómicos. Se requiere un abordaje integral que combine el fortalecimiento de la regulación y control, programas educativos, mejora del acceso al sistema de salud y promoción de la "automedicación responsable" guiada por profesionales farmacéuticos para mitigar este problema de salud pública. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Abstract:
Objetivos: O objetivo principal desta pesquisa é analisar as dimensões legais e a problemática social da automedicação na Colômbia, examinando sua prevalência, fatores influentes, o arcabouço normativo que regula a venda e comercialização de medicamentos, e as responsabilidades legais decorrentes da venda sem prescrição. Métodos: Foi desenvolvida uma revisão narrativa da literatura, com base na análise documental de estudos de prevalência, regulamentações colombianas (leis, decretos, resoluções), jurisprudência e políticas públicas relacionadas à produção, comercialização, dispensação e publicidade de medicamentos. Resultados: Os resultados indicam uma alta prevalência de automedicação na Colômbia, com números que chegam a 58% na população geral e 61% entre universitários. Analgésicos, AINEs (anti-inflamatórios não esteroides) e antibióticos são comumente utilizados na automedicação. Os fatores influentes incluem aspectos culturais, econômicos, barreiras de acesso ao sistema de saúde e publicidade. O marco legal colombiano classifica os medicamentos (MIPs - Medicamentos Isentos de Prescrição, medicamentos sob prescrição, e de controle especial) e regula sua venda, publicidade e estabelecimentos farmacêuticos. A venda sem prescrição de medicamentos que a exigem acarreta responsabilidade administrativa (multas, interdição), civil (indenizações) e penal (prisão por crimes como lesões culposas ou corrupção de produtos médicos). Conclusão: Apesar de um marco legal existente, a automedicação persiste devido a deficiências na fiscalização e fatores socioeconômicos. Requer-se uma abordagem integral que combine o fortalecimento da regulação e controle, programas educativos, melhoria do acesso ao sistema de saúde e promoção da "automedicação responsável" orientada por profissionais farmacêuticos para mitigar este problema de saúde pública. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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