Abstract: Resumo: Discutir as políticas de formação continuada de professores (as) da Educação Básica no Brasil e em Moçambique é desafiador. O objetivo deste artigo é analisar como se organizam as políticas de formação continuada dos professores/as no Brasil e em Moçambique, explicitando o seu marco legal, seus avanços, retrocessos, contradições e desafios. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica, bem como a análise documental na busca de entender as políticas de formação continuada em ambos os países. Depreendemos que os dois países foram colônias de Portugal por séculos e possuem uma desigualdade social muito grande. O problema ainda é maior em Moçambique. A formação continuada no Brasil já experimentou muitos programas e ações financiadas pelo governo federal. De outro modo, em Moçambique, a formação inicial de professores é muito frágil, pois acontece comumente em nível de Educação Básica e média e a formação continuada existe de forma precária e privada, custeada pelo próprio professor, que já é bastante desvalorizado. Ambos os países precisam aperfeiçoar as políticas e práticas de formação continuada, com políticas de Estado que sejam contínuas, sólidas, indo ao encontro dos interesses e necessidades dos professores, aliadas a melhores condições de trabalho e à valorização docente. Palavras-chave: Formação Continuada. Brasil. Moçambique. Educação Básica.
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