Abstract: Este artigo parte de quarenta narrativas de professores que evocaram situações de avaliação particularmente marcantes, ocorridas no tempo em que foram alunos. Dessas quarenta, trinta e uma narrativas assumem a expressão de um abuso de poder intolerável. Nove manifestam práticas avaliativas emancipatórias. Através de uma análise dos discursos, quantificamos e qualificamos os sentidos dos abusos – humilhação, violência, discriminação, deceção, arbitrariedade – e da emancipação minoritária, procurando explicar estas práticas à luz dos tempos histórico, social, organizacional e profissional. Conclui-se que essas práticas precisam de ser combatidas e prevenidas, requerendo-se políticas e práticas mais rigorosas de acesso à profissão e o exercício de uma ação pedagógica mais interativa. ; info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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