Abstract: A psicologia brasileira, ao mesmo tempo em que é considerada um importante fundamento para a formação docente, possui uma profunda marca eurocêntrica-colonialista- racista. A partir deste intrincado problema, objetiva-se discutir a colonialidade no ensino-aprendizagem de psicologia na formação de professoras/es, buscando construir possibilidades para um fazer decolonial. Esta tarefa, porém, não se resume à alteração de conteúdos programáticos. Implica em três ações: questionamento do ensino centrado quase exclusivamente em concepções do sistema-mundo euro-estadunidense-moderno-colonial; incorporação de teorias e saberes periféricos
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