Abstract: Este artigo discute a produção de Recursos Educativos Digitais (RED) e Artefatos Culturais (AC), elaborados no âmbito de um Videocurso, enquanto estratégias de educação menor, possibilitando que se criem espaços permeados por heterotopias para o debate da educação para a sexualidade. Assumimos os AC e os RED produzidos no contraespaço de formação do Videocurso possibilidades de aberturas no currículo instituído das escolas, práticas de educação menor. Tais práticas possibilitam a desterritorialização de propostas curriculares que tenham viés normalizador dos sujeitos, pautados na heteronormatividade e no binarismo, fazendo, assim, das referidas práticas potencial político para o enfrentamento as violências e discriminações.
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