Abstract: Participar em espaços de liderança, em ambientes eclesiais, sendo uma mulher solteira não celibatária, para a maioria delas significa um desafio que vai além das suas capacidades ou habilidades. Também, representa desafios de gênero relacionados diretamente ao fato de ser mulher e, mais ainda, solteira. Estas situações geralmente são diferentes para os homens nas mesmas funções e posições. O texto analisa esta situação partindo da experiência relatada por várias mulheres solteiras, e analisa a influência destas situações na vida deste público.
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