Abstract: O artigo realiza uma reflexão conceitual sobre o termo juventude, enfatizando como existem várias juventudes e que a idade não deveria ser o critério único para definir trajetórias juvenis. Em seguida, descreve como a sociedade mostra dificuldades em conceber os nossos jovens como um ator social fundamental, que deve ser escutado, culpabilizando-o por ser jovem, considerando-o, muitas vezes, “irresponsável”, “marginal”, fora dos padrões exigidos. A escola aparece como uma instituição social que marca a vida de nossas juventudes. Essa mesma escola não responde aos anseios dos jovens, não respeitando a cultura juvenil, criando situações de conflito que terminam em violências várias. As diversas formas de violências nas escolas são descritas e finalmente se mostra que a escola pode se tornar um espaço diferente daquele existente, um local protegido e de proteção, agradável, mudando com isso o clima escolar. Para tal há que mais se investir, na alteração do clima escolar com um maior estreitamento nas relações entre alunos, professores, pais e demais adultos da instituição.
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