Abstract: O trabalho com jovens investigadores e seus trabalhos de pesquisa em graduação. O discurso enquanto força tímida, errante e contrária ao monopólio do sentido, ao tédio de sua imobilidade e à arrogância majoritária capaz de subjugá-la e mantê-la sob a custódia sisuda dos funcionários da verdade. O jovem pesquisador como aquele cujos movimentos, escolhas e recusas configuram-se como estratégias de resistência ao peso e à ordem do estabelecido. A sugestão de uma prática investigativa não ocupada em formatar, e sim situar-se e conectar-se àquilo que incessantemente escapa, mapeia e torna sensíveis as forças constituintes do novo em cada operação de aprendizagem, ensino e vida.
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