Abstract: As tecnologias móveis e ubíquas podem representar uma inovação nas práticas pedagógicas, ampliando os espaços/tempos de aprendizagem para além das salas de aula e corroborando as já instauradas dinâmicas de colaboração e interatividade, características da cultura digital vigente. De que modo isso pode ocorrer? Que condições são necessárias para que essa aprendizagem aconteça? Que práticas podem ser inseridas nos processos escolares para favorecer essas dinâmicas? Como introduzir essas práticas sem que a “didatização” dos meios pese sobre a espontaneidade dos jovens estudantes? São perguntas que ainda confundem e angustiam aqueles que se propõem a estudar essas questões e estamos apenas começando a “puxar o fio da meada” que desfiará outras tantas perguntas. Longe de querer respostas definitivas, as perguntas servem para orientar nossas preocupações e ações no sentido de procurar práticas mais condizentes com os tempos atuais.
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