Abstract: O artigo trata de uma leitura pessoal e “classicista” de algumas conferências de Jorge Luis Borges e do conto Tlön, Uqbar, Orbis Tertius. Pretendemos mostrar a importância dos poemas homéricos para uma nova direção interpretativa. Examinamos passagens do texto e propomos quatro analogias genéricas: Ashe/Schliemann; Uqbar/Baruch/Spinoza; Tlön/Troia e, finalmente, a obra de Thomas Browne, Urn burial (1893), e o último canto da Ilíada de Homero.
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