Abstract: Os Poemas Homéricos plasmaram para sempre uma forma de narrar a guerra como “espelho da vida” no qual se reflecte com toda a clareza o pior e o melhor dos seres humanos. Este artigo procura mostrar as marcas que a narrativa homérica deixou em textos literários contemporâneos, tomando como exemplo o romance O pintor de batalhas, de Arturo Perez-Reverte (2006).
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